Ds dia 03 03 2016

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SULFUNDADOR E DIRECTOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA DIRECTORES ADJUNTOS: MARIA DA CONCEIÇÃO PIÇARRA e MANUEL J. PIÇARRA

diário doPUBLICAÇÕES

PERIÓDICAS

PREÇO AVULSO: 0,75 € (75 CÊNTIMOS )

Rossio - Évora

PERIODICIDADE DIÁRIAQUINTA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2016

ANO: 47.ºNÚMERO: 12.723

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Março - Mês daIgualdade, Cidadania,e Solidariedadeno Concelho

Viana do Alentejo

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Município e Associaçõesdinamizam“Mês da Juventude”

Évora

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Gil Vicenteno TeatroGarcia de Resendepelo CENDREV

Teatro

Prospeção avança na faixa piritosa que cruza o Alentejo.... PÁG. 3.... PÁG. 3

Investimento de 7,6 milhões de euros

A interrogação sobre se teve mérito para receber o Prémio Vergílio Ferreira 2016 foi revelada pelo escritor açoriano, João de Melo, no dia em que recebeu o galardão da Universidade de Évora. O autor agradeceu o reconhecimento, evocando o patrono do prémio e a responsabilidade que isso implica. João de Melo confessou, contudo, que esta distinção signifi ca muito para ele porque disse entendê-lo como um regresso quer como criador, quer como premiado à literatura.

recebeu PrémioVergílio Ferreira

João de Melo20.º Prémio Literário atribuído pela Universidade de Évora

.... ÚLTIMA PÁG.

Prospeção avança na faixa piritosa que cruza o Alentejo.... PÁG. 3.... PÁG. 3

2 RegionalQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016 diário do SUL

M

Entre 1 de Março e 3 de Abril

n Marina Pardal

Fotos Exclusivas

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o SU

L DIRECTOR E FUNDADOR: MANUEL MADEIRA PIÇARRA

PROPRIEDADE: PIÇARRA - DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS, LDA.

DIRECTORES ADJUNTOS:MARIA DA CONCEIÇÃO PIÇARRA; MANUEL J. PIÇARRA

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ESTATUTO EDITORIAL:ver em www.diariodosul.com.pt

Impressão Rotativa: Grafi alentejo - ÉVORATIRAGEM: 4.500/EdiçãoN.º Registo: 100262 NIPC: 506 754 413 • ISSN: 1647-6816

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DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO

(porta a porta)(porta a porta)

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arço é o mês da juventude e o Município de Évora, em conjunto com

diversas entidades, promove cerca de 70 atividades, dedicadas não só aos mais jovens, como a toda a população.

O evento arrancou na passa-da terça-feira, com uma sessão realizada no Palácio de D. Ma-nuel, onde esteve presente a vice-presidente da Câmara de Évora, Élia Mira.

Nesta cerimónia foram apresentados os principais destaques da programação, que inclui iniciativas até 3 de abril.

Para além disso, foi feita a entrega do Prémio “Imagem Gráfica 2016” que dá “vida” ao cartaz do Mês da Juventude em Évora.

Foi ainda inaugurada a expo-sição “Isto Não é um Atelier”,do Núcleo de Estudantes de Artes Visuais da Universidade de Évora (UÉ), que fica patente no Palácio de D. Manuel até ao dia 28 deste mês.

No final, a cerimónia contou com um momento de animação musical por parte do Grupo Aca-démico Seistetos.

Em declarações aos jornalis-

Município e associações dinamizam Mês da Juventude em Évoratas, a vice-presidente da Câmara de Évora destacou “o grande contributo que as associações do movimento juvenil dão para este mês de março, pois sem elas não seria possível apresen-tarmos uma calendarização que tem uma panóplia de atividades imensa”.

Élia Mira disse ainda que “um dos pontos que realço é o concerto dos Átoa, uma banda de jovens eborenses que têm conseguido trilhar os caminhos no panorama nacional e que finalmente conseguimos reunir as condições para que eles pos-sam atuar na Arena d’Évora”.

A vereadora salientou tam-bém “o Évora Metal Fest, um festival que se realiza na sexta-feira e no sábado”, frisando que “esta iniciativa traz imensa gente a Évora e embora seja para um público mais específico, não dei-xa de ser um movimento muito interessante”.

Élia Mira evidenciou também “o grande estágio das orquestras de sopro, que tem lugar pela primeira vez em Évora entre 21 e 26 deste mês, que vai permitir que os jovens das bandas filar-mónicas do concelho possam ter um estágio de uma semana e depois um grande concerto de apresentação no final”.

Eventos ligados à dança, espetáculos de rua, formação, debates ou exposições são ou-tras componentes deste Mês da Juventude.

Segundo a vice-presidente da autarquia, “apesar do programa ser preparado por jovens, pre-tende-se que as iniciativas sejam abertas a toda a cidade”.

Quanto ao concurso “Ima-gem Gráfica”, que contou com 21 participantes, a autarca salientou “a grande criatividade por parte dos alunos, bem como um grande envolvimento dos alunos do ensino secundário na elaboração destes cartazes”.

Garantiu ainda que “temos sempre uma enorme dificuldade na seleção desta imagem, que é feita pelo Conselho Municipal de Juventude”.

O vencedor desta edição foi João Monteiro, um jovem de Portel, aluno do curso de Multi-média da EPRAL em Évora.

“Foi através da escola que tive conhecimento do concurso e achei que era interessante par-ticipar, até porque ganhar um prémio deste género é sempre importante para o currículo”, afirmou o jovem.

Em relação ao seu cartaz, João Monteiro adiantou que

“cada dedo representa mais um jovem com um sorriso na cara que vive nesta sociedade”, revelando que “foi a primeira vez que participei em algo deste género e pode ser uma alavanca para outros desafios”.

No que diz respeito à expo-sição “Isto Não é um Atelier”, Ana Rita Silva, que faz parte do Núcleo de Artes Visuais, referiu que “estão patentes trabalhos de 18 alunos”, esclarecendo que “temos trabalhos ligados às três vertentes do curso de Artes Visuais (Multimédia, Escultura e Pintura)”.

Acrescentou ainda que “trou-

A exposição “Isto Não é um Atelier”, patente no Paláciode D. Manuel até 28 de março.

João Monteiro, o vencedor do concurso “Imagem Gráfica 2016 “,e a vice-presidente da CME, Élia Mira.

xemos algum material do pólo dos Leões, de forma a represen-tarmos um pouco do nosso ate-lier, embora não seja um atelier porque ninguém trabalha aqui”.

DIRECTORMADEIRA PIÇARRA

NOTA DO DIANOTA DO DIA

Agora também na TV

Canal 502 e escolha Rádios Nacionais

3Tema de AberturaQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

1 – Os emigrantes continuam a ser criadores de riqueza que é enviada para Portugal.

Segundo os últimos dados ofi ciais em 2015 enviaram 3.314 mil milhões de euros ou seja 9 milhões por dia.

Com grande sacrifício das suas vidas estes portugueses labutam longe da Pátria e dos seus para conquistarem uma vida melhor e do que amealham vão ajudando as reservas fi nanceiras do Estado.

Pena é que não tenham cá o emprego que precisam pois mais cá fi caria. Merecem a estima de todos nós.

2 – É sinal dos tempos modernos o uso de expressões de línguas estrangeiras em muitas áreas da Economia e mesmo nas Artes que vão da Música aos espectáculos.

Em vez de nomes portugueses não acontece isso e muitas vezes há embaraço em traduzir as palavras que se usam. Na área bancária veja-se a quantidade de siglas que o homem da rua desconhece e isso faz-lhe confusão.

É a modernidade num País ainda desfocado de certas realidades europeias.

Lá chegaremos...

(...)Pena é que não

tenham cáo emprego que

precisampois mais

cá fi caria.(...)

An Roberto Dores

Fotos Exclusivas

Investimento de 7,6 milhões de euros

Prospeção avança para explorar potencialda faixa piritosa que cruza o Alentejo

Empresa de Desenvo lv imento

Mineiro (EDM) acaba de assinar um contrato de prospeção e pesquisa que garante um investimento de 7,6 milhões de euros, que deverá ser realizado nos próximos três anos no Alentejo. Em causa, justifi ca a empresa, está o desenvolvimento “de estudos, pesquisas e sondagens para determinar o potencial de cada uma das áreas para a produção mineira, investimento que poderá evoluir para o desenvolvimento socioeconómico de vários municípios da região alentejana”, segundo se lê num comunicado.

O documento explica ainda que a assinatura dos protocolos de desenvolvimento conjunto entre a EDM e a ENSA – empresa do Grupo Eczacibasi – tem como alvo a Faixa Piritosa Ibérica, tratando-se de uma vasta área geográfi ca no sul da Península Ibérica com cerca de 250 quilómetros de comprimento e 30 a 50 quilómetros de largura, desenvolvendo-se desde Alcácer do Sal, cruzando praticamente todo o Baixo Alentejo, até Sevilha. Uma zona rica em cobre, zinco, chumbo, além de alguns metais

preciosos, como ouro e prata.A Faixa Piritosa Ibérica é

mesmo considerada uma das maiores concentrações mundiais de jazigos de sulfuretos maciços. Há 350 milhões de anos a atividade vulcânica submarina que ocorreu nesta região deu origem a importantes jazigos de sulfuretos maciços polimetálicos associados aos fl ancos de cones vulcânicos, na forma de pirites, mas também de calcopirites, blendas, galenas e cassiterites.

As minas mais recentes nesta

zona estão em Canal-Caveira, Lousal, Aljustrel, Neves-Corvo e São Domingos. A Mina do Lousal e a respetiva aldeia mineira, por exemplo, correspondem a um antigo couto mineiro explorado desde o fi nal do século XIX. Localiza-se na freguesia de Azinheira dos Barros e São Mamede do Sádão, concelho de Grândola. Historicamente, durante os anos 50 esta mina de pirite tornou-se numa das mais modernas de Portugal.

O próprio ministro da

Economia, Manuel Caldeira Cabral, já avançou que o Governo está, de facto, a analisar dois projetos de investimento estrangeiro no setor das minas que poderão ser concretizados a breve prazo, revelando que é um deles passa pelo território alentejano.

São palavras do governante: “Há várias manifestações de interesse e projetos que estamos a acompanhar e que esperamos venham a ser concretizados”, disse Manuel Caldeira Cabral, à

margem da assinatura do contrato entre a EDM e a ESAN, uma empresa turca de exploração mineira, acrescentando ainda que o Governo está atualmente a “estudar essas possibilidades” e a “trabalhar nos contratos” para que estes “sejam favoráveis ao país”.

Mas há mais interessados. Manuel Caldeira Cabral revelou a existência de “muitas empresas” apostadas em investir no país, já que o território reúne “recursos minerais muito importantes que estão, em alguns casos, ainda pouco estudados ou com estudos desatualizados”, diz, admitindo que poderá haver “oportunidades interessantes” em carteira.

Como tal, e com o intuito de valorizar estes recursos, o Governo vai criar em breve medidas de apoio ao setor da exploração mineira, que incluem a simplificação de processos burocráticos e administrativos “que muitas vezes arrastam estes investimentos” no tempo e identificação dos recursos.

“Portugal tem de mapear melhor os seus recursos para, a partir daí saber como procurar investidores estrangeiros que venham fazer uma prospeção. Algumas zonas do país estão já bem mapeadas e são essas as primeiras a ter manifestações de interesse, mas há outras onde se pode aprofundar esse trabalho”, destacou o governante.

ÉVORAConferênciaevoca percursodo Museu

“Finais dos Anos 70: o Museu encontra a cidade” é o tema de uma conferência, proferida por Artur Goulart, que vai decorrer no Museu de Évora, na quinta-feira, divulgou hoje a Direção Regional de Cultura do Alentejo.

A iniciativa, no âmbito do encerramento da exposição “Nascido na República: os 100 anos do Museu de Évora”, apresenta o testemunho de Artur Goulart, que foi funcionário e também diretor da instituição e que “muito contribuiu” para a mesma.

MONTEMOR-O-NOVOMil atletasno Grande Prémio de Atletismo

Cerca de mil atletas vão participar na 16.ª edição do Grande Prémio de Atletismo “Cidade de Montemor-o-Novo”, que vai ter lugar, no domingo, naquela cidade alentejana, divulgou hoje a câmara municipal.

“Vão ser perto de mil atletas, que irão dar um colorido fantástico às ruas de Montemor-o-Novo, tornando a manhã deste domingo num verdadeiro hino ao desporto”, realçou o município.

A jornada desportiva, integrada nas comemorações do 28.º aniversário de elevação de Montemor-o-Novo a cidade, vai ter como ponto alto a corrida de 10 quilómetros, mas inclui também uma prova de três quilómetros, sem classifi cações, que os inscritos podem realizar a correr ou a caminhar.

diário do SUL4 SociedadeQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016

Livro

Nova organização pedagógicada Escola

Valioso e oportuno trabalho agora editado pela Fundação Manuel Leão, na colecção Desenvolvimento Profissional dos Projectos em Caminhos de Possibilidades.

Organizado pelos professores João Formosinho, José Matias Alves e José Verdasca, reune textos de Ana F. Moura; Ilídia Cabral; Luísa Tavares Moreira; Teodolinda Magro; Zita Esteves; Joaquim Machado.

O prefácio de António Bolivar professor da Universidade de Granada salienta:

“Uma organização que queira propor-se para o êxito de todos em todas as escolas, tem que ser flexível, oferecendo possibilidades para que cada aluno encontre o seu lugar para a aprendizagem; para isso não poderá adotar uma referência única, igual para todos, porque isso excluiria que não se revisse nesse lugar. Isto requer estabelecer a possibilidade de projectos particulares, em lugar de vias curriculares forçadas, que possam responder à heterogeneidade, numa lógica de personalização do ensino. Porém, a necessária autonomia organizativa tem como limite que flexibilizar não pode conduzir a segregar. Diferenciar o tratamento pedagógico e personalizar as trajetórias de formação é, contudo, impossível no contexto de um grupo-turma imutável. Como assinalam no seu trabalho Formosinho e Machado, advoga-se considerar a “turma como célula básica de organização pedagógica e curricular da escola”, e as turmas independentes sejam a base para a distribuição dos alunos por grupos educativos, adaptando horários e serviços às necessidades de cada grupo. Neste contexto, compartilho a proposta que os autores defendem de redesenhar as estruturas de organização pedagógica e curricular da escola, reorganizando-a em Equipas Educativas”.

(António Bolivar, do Prefácio)

Na apresentação do trabalho assinala-se: Nova Organização Pedagógica da Escola

“Nos seus vários andamentos, este livro mostra-nos que outra escola é possível quando os educadores e professores decidem alterar a gramática secular da escola. Não se tem de alterar todas as regras da organização escolar. Mas as mudanças sensíveis e que provocam efeitos nos modos de aprender dos alunos (e dos docentes) requerem que se altere, pelo menos, uma das variáveis-chave dessa gramática: o modo de gestão do currículo prescrito, o modo de organizar os grupos de alunos em turmas, a forma de alocar os professores aos alunos, o modo de gerir os tempos e/ou os espaços de ensino e aprendizagem e os modos de trabalhar dos professores (e dos alunos).

(da Apresentação)

João Formosinho é professor catedrático aposentado da Uni-versidade do Minho e professor convidado da Universidade Católica Portuguesa. Presidiu ao Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contí-nua de Professores. Preside à Associação Criança. Autor de livros e artigos nas áreas de formação de professores, adminis-tração educacional, currículo e educação básica.

José Matias Alves é professor Associado da Universidade Católica Portuguesa. Coordenador do Doutoramento em Ciências da Educação da Faculdade de Edu-cação e Psicologia da UCP. Coordenador do Serviço de Apoio à Melhoria das Escolas (SAME). Autor de dezenas de livros e artigos no campo da administração e orga-nização escolar.

José Verdasca é professor auxiliar do Departamento de Pedagogia e membro integrado do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora. Foi Pró-Reitor da Universidade de Évora, Director Regional de Educa-ção do Alentejo e Coordenador Nacio-nal do Programa Mais Sucesso Escolar. Coordena o projecto “Promoção de Mudan-ças na Aprendizagem - Comunidades Escola-res de Aprendizagem Gulbenkian XXI”.

Preguiçosos?otros mundos www.otrosmundos.cc

n Carlos A. Cupeto*

Viajei no IP2 até Beja e fiquei es-pantado. Entre Évora e Beja já temos placardes eletrónicos que nos infor-mam que está a chover. ABSURDO E ESCANDALOSO. Pensava eu que este tipo de esbanjamento do dinheiro que não temos e que nos faz falta para os pobres já não se fazia. Aliás, não são só os placardes eletrónicos, toda esta obra, a passo de caracol, é absurda. Como continua a ser possí-vel este tipo de obras?

Somos assim, pobres e insistimos. Como sabemos no Alentejo há

muito pouca gente. Sobeja território altamente qualificado, o recurso mais valioso do planeta Terra. Refiro-me, concretamente, ao solo e à água. Enganam-nos, e andamos enganados como se o problema fosse falta de gente, e não gente a mais. Porque se deslocam esses milhares de refugia-dos? Um dia destes, tenho a certeza, que as nossas ricas terras vão ficar povoadas, só espero que ordenada-mente.

Depois de Beja cheguei à exem-plar cidade alentejana de Serpa, onde a atividade económica é escassa, de

onde os jovens partem e os velhos ficam. Tudo o resto existe – infraes-truturas de todo o tipo – com uma qualidade ímpar. E o que fazem a pessoas para contrariar, para vencer, esta realidade? Nada.

Porque o queijo por estes lados é dos melhores do mundo, num domingo de tarde, quis provar uma queijada mas não havia. Pelas 12:00 as 500 queijadas, sabiamente confe-cionadas por uma velhota, já tinham sido vendidas no vulgar estabeleci-mento do centro da cidade. Saiba-se que naquela loja se vende muito mais que queijadas; bolos caseiros típicos, queijos, enchidos, etc. e que

as prateleiras estavam vazias. Façam-se, pois, umas contas grosseiras e a conclusão é óbvia. Por que razão, não há jovens locais que peguem nesta fileira de sucesso? Por que razão no atual contexto de falta de trabalho (?), depois de uma entrevista para uma excelente oportunidade laboral, a candidata vai para casa pensar? Por-que somos assim. Falta-nos atitude. São os brandos costumes, é cultural, ou não gostamos de trabalhar?

Por mim, incomoda-me muito, que depois de 20 ou mais anos de estudo, um jovem licenciado parta à procura de emprego e não se sinta apto, com competência e vontade de criar o seu próprio posto de trabalho. Ainda não me convenceram que há outra forma de sairmos da austerida-de a não ser a trabalhar, a única forma de criar riqueza.

Apontamento Semanal

J. Ventura Trindade

ALTO LÁ!

O Bloco de Esquerda não tem, concerteza, no seu activo razão alguma de qualquer das Igrejas Cristãs em Portugal para atacar os cristãos do seu País.

Tolerantes e, por norma; res-peitadores das ideias dos outros somos, porém, ciosos dos nossos

princípios sem que, na vivência desses princípios, tenhamos para isso que atacar alguém.

Vem isto a propósito do cartaz agora tornado público e publicitado largamente em diversos meios de comunicação social, onde uma imagem de Jesus é utilizada pelo Bloco de Esquerda para comemo-rar a aprovação na Assembleia da República a que a actual maioria de esquerda conseguiu levar o P.S. e companheiros de esquerda, da

lei que vai permitir a adopção por casais do mesmo sexo. A utilização do cartaz com a figura de Jesus é uma atitude, no mínimo, bacoca e grosseira.

Tolerantes e respeitadores das ideias dos que pensam diferente de nós não admitimos, no entanto, repetimos, que a despropósito, des-bragada e ofensivamente a Esquerda política portuguesa do Bloco se sirva da imagem, mundialmente respei-tada de Jesus, para atrair as atenções

que pretendem.Há limites para este tipo de ati-

tudes como esta agora do Bloco de Esquerda; comemorem lá as vossas vitórias políticas mas não afrontem os princípios dos cristãos portugue-ses. ALTO LÁ!!!

Haja bom senso, vergonha e res-peito pelos princípios dos outros!

Por imperativo de verdade importa referir que, no meio desta grosseria toda se “salvou” a candi-data à Presidência da República pelo Bloco de Esquerda ou apoiada por este partido que afirmou, publica-mente, numa atitude de bom senso, não concordar com o cartaz. Haja Deus...

MEMÓRIA

Dia 11 de Março de 1966

Evocação da equipa da Tipografia Eborauto, Lda.ª, que neste dia jogou com a

«Tipografia Diana».

Oferta de Francisco Moisés Rego

Os alentejanos e as alentejanas não merecem ser tratados assim, depois de durante consecutivos governos, destruírem com violência, conquistas, projectos e sonhos, basta lembrar que nos últimos quatro anos, a única coisa que cresceu no Alentejo foi o desemprego, o número de escolas do 1.º Ciclo encerradas, os horários dos Centros de Saúde des-fasados da vida real das populações, o numero de jovens a sair da região, crianças com fome, famílias na misé-ria, sim este foi o resultado de uma governação com políticas de direita. Mas uma coisa não conseguiram nem

A BUSCA DOS “HOLOFOTES” NÃO JUSTIFICA TUDOconseguem roubar a este povo, a vontade de lutar e de construir uma região próspera e onde a qualidade de vida seja uma realidade e mais importante do que tudo, manter a sua dignidade.

Não se entende pois que alguém, apenas para manter os holofotes no seu horizonte, venha editar um livro que em substância ofende a dignidade deste povo e revela outro tipo de problemas traumáticos que não se resolvem com a “terapia” da resposta, ou das redes sociais, alguns podem dizer que é melhor ignorar, mas o problema é que este tipo de “escribas” aparecem sempre juntos com a gritaria da direita que tudo fazem para denegrir a história de luta e de conquista deste povo. Se falo disto é apenas para ilustrar que o coro contra a região e contra as nos-sas gentes é muito vasto e o disparate desse “escriba” incorpora-se nessa brutal ofensiva.

Nesta nova fase da política na-cional, em que todos devem estar empenhados, em não desaproveitar nenhuma oportunidade para melho-rar as condições de vida, alguns vão numa estratégia concertada, procu-rando fazer provocações para desviar as atenções e fazerem ruído contra a região. Alguns nada sentem, por ao longo das últimas décadas a política de direita, com particular intensida-de nos últimos quatro anos, terem criado uma grave situação, com um enorme retrocesso na produção, no emprego, nos direitos, nas condições de vida dos trabalhadores e do povo. Mas os alentejanos e as alentejanas não se distraem com estes comporta-mentos, estão mais concentrados em contribuir para resolver os problemas dos trabalhadores, dão valor aos que trabalham como o PCP, para que, na discussão na especialidade do Orça-mento do Estado, entre muitas outras propostas, seja considerado um

apoio extraordinário a mais de 40 mil desempregados que deixaram de ace-der a prestações de desemprego há um ano e entretanto não acederam à reforma nem encontraram emprego. Honrar a palavra dada exige muito trabalho, exige diálogo e muita serie-dade, pois como está demonstrado os políticos não são todos iguais, bem como os partidos também não são todos iguais. Sim são medidas insufi-cientes que ficam aquém do possível, do que os trabalhadores precisavam e merecem, mas são um sinal de inver-são, o que incomoda os saudosistas da política da terra queimada e de concentração da riqueza, do custe o que custar, das inevitabilidades, dos que querem dobrar os que menos têm e favorecer a concentração da riqueza nas mãos de uns poucos. Aos poucos a vida vai mostrar que é possível nesta nova fase contribuir para minorar o sofrimento dos traba-lhadores e do nosso povo.

n Diamantino Dias

5RegionalQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

O

Sousel

mês de março é dedicado à igualdade, cidadania e solidariedade no

Concelho de Viana do Alentejo. A iniciativa pretende envolver a sociedade em torno destes três princípios fundamentais.

O programa diversificado envolve a participação do Muni-cípio de Viana do Alentejo, das Juntas de Freguesia e associa-ções do concelho.

Já na sexta-feira, 4 de março, pelas 21h00, realiza-se no Salão da Junta de Freguesia de Aguiar, um encontro com a poetisa alentejana Arlinda Marques. A iniciativa é organizada pela Junta de Freguesia de Aguiar e pela Biblioteca Escolar do Agru-pamento de Escolas de Viana do Alentejo.

No sábado, dia 5, o Grupo de Teatro da Casa do Povo de Ferreira do Alentejo – RITÉTÉ, apresenta no Cineteatro Via-nense, pelas 21h00, a peça “Um serão ao fresco”, com texto de Maria Ana Ameixa, interpreta-

ção de Rita Guerreiro e Teresa Jardinha e colaboração de Sara Matos. A peça procura condu-zir o espetador até uma rua próxima onde duas vizinhas se encontram sentadas a conversar. A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Viana do Alentejo.

Dia 8 de março, Dia Interna-cional da Mulher, a Junta de Fre-

Março é o mês da Igualdade, Cidadania e Solidariedade no Concelho de Viana do Alentejo

guesia de Alcáçovas irá oferecer uma lembrança às mulheres da freguesia a partir das 9h00. Em Viana do Alentejo, a Junta de Freguesia exibe no Cineteatro Vianense, pelas 16h00, o filme “Casos da Vida”, seguido de um lanche.

Já no dia 12, sábado, a partir das 8h00, a Loja Social do Con-celho de Viana do Alentejo vai participar no mercado da vila, onde vai proceder à recolha de alimentos não perecíveis que irão reverter a favor da Associa-ção Terra Mãe, para posterior distribuição a famílias caren-ciadas.

Às 10h00, tem início no Salão da Junta de Freguesia de Viana do Alentejo, uma Formação Geral em Voluntariado, organizada pelo Banco Local de Voluntariado do Concelho de Viana do Alentejo. A formação terá a duração de 7 horas e vai ser ministrada por Maria Elisa Borges, coordenadora técnica do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado.

Destina-se a todos os interessados na prática de ações de Voluntariado e pretende consciencializar a população para a importância do Voluntariado como fonte de a p r e n d i z a g e m e mudança. As inscrições devem ser efetuadas no Balcão Municipal, em Viana do Alentejo. Para mais informações contactar o Banco Local de Vo l u n t a r i a d o do Concelho de Viana do

Alentejo pelo telefone 266 930 010 ou pelo correio eletrónico [email protected].

À noite, pelas 20h30, no âm-bito das comemorações do Dia Internacional da Mulher, a Asso-ciação dos Amigos Aguiarenses, promove no Salão de Festas de Aguiar, um jantar e baile.

O dia 19 de março será

dedicado à poesia e ao teatro. A partir das 14h30, numa orga-nização do Município de Viana do Alentejo, será apresentado no Cineteatro Vianense, o livro “O meu abrigo” de Natividade Coelho. Trata-se de um livro re-cheado de versos, sonetos e ou-tros poemas que falam da vida, da cidade de Évora, do Alentejo e do mundo e que nos abre as portas para a imaginação e para uma viagem com regresso.

Ao final da tarde, cerca das 18h00, Filipe Chinita apresenta no salão da Junta de Freguesia de Aguiar o livro “Chão e Povo. Além do Tejo (seiva e sangue para sempre) “. A iniciativa é

da responsabilidade da Junta de Freguesia de Aguiar e da Biblio-teca Escolar do Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo.

O mês da igualdade, Cidada-nia e Solidariedade termina com a apresentação no Cineteatro Vianense, pelas 21h00, da peça de teatro “Uma casa de gente muito safada”, pelo Grupo de Teatro da Secção Cultural “O Restolho”, da Associação Seara Nova. Trata-se de uma adapta-ção da peça “As Lálás” de Alfredo Cortez e conta com as interpre-tações de vários municípes do concelho. A peça retrata a histó-ria de uma família “aristocrata” e as suas aventuras para manter as

Em mais uma jornada dinamizada pela Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP, decorreu uma colheita em São Salvador da Aramenha. Ao salão da Junta de Freguesia, desta localidade do Concelho de Marvão, dirigiram-se 16 pessoas, sete das quais mulheres (43,75%). E todos os presentes doaram sangue, ali perto das sempre paradisíacas margens do Rio Sever.

GNR Apreende bebidas no valorde mais de 3000 euros

Militares do Posto Territorial de Sousel, em colaboração com o Destacamento de Acção Fiscal de Évora, apreenderam, no dia 26 de fevereiro, 230 litros de vinho e 215 litros de bebidas espirituosas, no valor total de 3080 euros. A apreensão foi realizada no decorrer de uma fiscalização rodoviária, tendo a mercadoria sido detectada num dos veículos inspeccionados.

Marvão

Escola Primária vendida em Hasta PúblicaO Município de Marvão informa que vai vender a Antiga Escola

Primária do Vale de Ródão (Casa Abrigo do Parque), inscrita na ma-triz predial urbana sob o artigo 590 e na Conservatória do Registo Predial de Marvão sob o n.º 0640, em hasta pública e por licitação verbal, no dia 7 de março, pelas 10h, na Sala das Sessões do edifício dos Paços do Concelho.

O preço base de licitação é de 41.250,00€ (quarenta e um mil duzentos e cinquenta euros).

Dádiva de sangue à beira do Sever

MonforteClube de leitura anima Biblioteca

O Clube de Leitura da Biblioteca Municipal de Monforte, apre-sentado publicamente no dia 25 de fevereiro de 2014, aproveitou a realização da reunião mensal para comemorar o seu 2º Aniversário na presença de alguns dos membros aos quais se juntou Gonçalo Lagem, o Presidente do Município que elogiou a regularidade que tem pautado o desenvolvimento das atividades deste grupo unido em torno do gosto pela leitura.

Todos os meses é proposto determinado leitor, cuja obra é discu-tida nestes encontros orientados por Vitória Medalhas, a Bibliotecá-ria e responsável do Clube.

Por solicitação do Secretariado Diocesano do Movimento dos Cursos de Cristandade, vimos por este meio enviar nota da reali-zação do 88.º Cursilho de Cristandade de Homens da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, solicitando a sua divulgação:

Realizou-se na Casa Diocesana de Mem Soares, em Castelo de Vide entre 25 e 28 de Fevereiro, o 88.º Curso de Cristandade de Homens da Diocese de Portalegre e Castelo Branco. Foram três dias de convívio, oração e reflexão intensamente vividos por 24 homens dos mais variados pontos da Diocese, que participaram neste curso, acompanhadas por uma equipa de 12 leigos e 4 sacerdotes.

O Encerramento, presidido pelo Sr. Bispo D. Antonino Dias, teve lugar no Cine-Teatro do Gavião, com grande participação de Cursis-tas de toda a Diocese.

O encontro no Gavião iniciou-se, como programado pelas 15h, com a Reflexão de Quaresma/Páscoa do MCC.

O Sr. P. Ilídio Graça, em pleno ano da Misericórdia, lembrou, proclamou e convidou à reflexão do Evangelho de Lc. 7, 36-49, (A pecadora arrependida) proporcionando um momento forte de reflexão, oração, “encontro” pessoal com Deus Pai rico em Miseri-córdia.

Lembrou que a Fé move, dá-se, compromete e aí, Deus, que é Amor e Misericórdia, deixa-se tocar, vai ao encontro, acolhe, perdoa total e gratuitamente. Quando o milagre do perdão acontece, ga-nha-se dignidade e sente-se a Alegria de uma vida em Paz.

88.º Curso de Cristandade de Homensda Diocese de Portalegre e Castelo Branco

O Dia Internacional da Mulher é assinalado na próxima semana, em Évora, através de iniciativas de carácter cívico e cultural, abertas a toda a população.

Assim, a exposição “Talegos, aventais e lenços do Alentejo” é inaugurada no dia 7 de Março, pelas 18 horas, no edifício da Junta de Freguesia da Malagueira, contando com a atuação do Grupo Cantares de Évora. Esta exposição, organizada pelo Movimento Democrático de Mulheres e União das Freguesias de Malagueira e Horta das Figueiras, estará patente até dia 24 de março e pode ser visitada de segunda a sexta-feira entre as 9 e as 17 horas e, aos sábados, das 16 às 18 horas.

No dia 8 de Março, entre as 10 e as 18 horas, pode participar e enlaçar os seus sonhos na Árvore da Igualdade, sendo que às 18 horas haverá também um momento comemorativo com interven-ções da Câmara Municipal de Évora, do Movimento Democrático de Mulheres e uma serenata às mulheres com Tunas Académicas.

Um debate denominado “Testemunhos de mulheres em terri-tórios de guerra – a questão das refugiadas” decorre no dia 11, pelas 18 horas, na Sala dos Leões (Paços do Concelho de Évora). Participam nesta iniciativa Maria Teresa Tito de Morais Mendes (Presidente da Direção do Conselho Português para os Refugiados); Joana Villaverde (Artista Plástica com residências artísticas na Pales-tina); Suelma Beiruk (Vice-Presidente do Parlamento Pan-Africano e membro da União Nacional das Mulheres Saharauis) e Carlos Pinto de Sá (Presidente da Câmara Municipal de Évora). Será moderado por Regina Marques (Direção Nacional do Movimento Democrático das Mulheres).

A organização é da Câmara Municipal de Évora e do Movimento Democrático das Mulheres, com o apoio da União das Freguesias de Malagueira e Horta das Figueiras, União das Freguesias do Bacelo e Senhora da Saúde e União das Freguesias de Évora/S. Mamede, S.

Com debate, exposição e serenata

Évora assinala Dia Internacionalda Mulher

Montemor-o-Novo

As práticas de agricultura de conservação aplicadas numa herdade do concelho de Montemor-o-Novo, no distrito de Évora, foram distin-guidas com o Prémio de Gestão da Terra e do Solo pela Organização Europeia de Proprietários.

A candidatura ao prémio foi apresentada pelo agricultor Nuno Mar-ques, que possui uma exploração agrícola em Ciborro, no concelho de Montemor-o-Novo, em parceria com o professor da Universidade de Évora Mário de Carvalho.

O prémio tem um valor de cinco mil euros e a cerimónia de entrega está marcada para o dia 22 deste mês, em Bruxelas, na Bélgica.

Agricultura de conservação premiada

diário do SUL6 RegionalQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016

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Provas de vinhos da CARMIM, Monte das Serras e Ervideira

Reguengos de Monsaraz vai promover o turismo,a vitivinicultura e a nova imagem promocional na BTL

eguengos de Monsaraz vai promover o turismo na região, a

vitivinicultura e a nova imagem de marketing territorial Capital dos Vinhos de Portugal na BTL - Bolsa de Turismo de Lisboa. O Município de Reguengos de Monsaraz vai apresentar um stand duplo no mais importante evento de turismo nacional, que decorre até dia 6 de março, na Feira Internacional de Lisboa (FIL), no Parque das Nações.

Reguengos de Monsaraz vai estar integrado no espaço da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, o maior da BTL com uma área superior a 1000m2, que ficará localizado no pavilhão 1. Um dos stands da autarquia vai promover o turismo na região enquanto o outro vai divulgar os produtores de vinho do concelho e a nova imagem de Reguengos de Monsaraz, Capital dos Vinhos de Portugal.

No espaço do setor vitivinícola vão estar três produtores de vinho, nomeadamente a CARMIM, o Monte das Serras e a Ervideira. Na quarta-feira, dia 2 de março, os visitantes que se deslocaram à

R

BTL poderam apreciar os vinhos da CARMIM.

Hoje haverá provas de vinhos do Monte das Serras e no último dia da BTL, 6 de março, poderão ser degustados os vinhos da Ervideira. O espaço de promoção do município vai estar decorado com imagens referentes ao património da região, dando destaque ao Centro Oleiro de S. Pedro do Corval, ao Cante Alentejano, ao megalitismo, ao astroturismo, à vila medieval de Monsaraz, ao Lago Alqueva, aos vinhos e enoturismo e à paisagem e natureza do território.

Com esta promoção na BTL, a

autarquia pretende aumentar a notoriedade alcançada no setor do turismo e do enoturismo, nesta região que foi Cidade Europeia do Vinho 2015 e que no ano passado aumentou em quase 20 por cento o número de turistas no concelho. A participação na BTL está delineada no Plano Estratégico de Promoção Turística de Reguengos de Monsaraz e vai permitir a realização de contactos com os visitantes e os profissionais do setor.

“DESLIGUE” é o desafio lançado ao turismo interno

Turismo do Alentejo / Ribatejo desvenda nova campanha de marketing operacional na BTL

Entidade Regional de Turismo do Alentejo / Ribatejo revela hoje, 2 de Março, na Bolsa de

Turismo de Lisboa, a nova campa-nha de marketing operacional com que pretende desafiar os turistas a “desligar” do stress do dia-a-dia para viver momentos únicos e inesquecíveis em duas regiões com caráter e identidade.

Com a assinatura “Desligue”, a campanha - que na última semana passou por uma fase de teaser nos mupis da rede do Metro de Lisboa, no facebook e em sites e blogs de viagens - é agora revelada no stand promocional do território que apresenta, através de imagens relaxantes e sugestivas em contra-

ponto com frases alusivas ao quo-tidiano, as distintas propostas que os destinos têm para oferecer aos visitantes.

Criada com o objetivo de alavan-car a promoção da diferenciadora oferta turística do Alentejo e do Ribatejo, a nova campanha - desen-volvida pela McCann - para além de continuar presente em mupis, sites e blogs, terá ainda uma forte presença na rádio, na televisão e na rede social facebook, onde os uti-lizadores vão ser desafiados a “Desligar” um amigo ou familiar, habilitando-o assim a uma experi-ência no território.

Para António Ceia da Silva, Presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo / Ribatejo, “O

objetivo da campanha é, precisa-mente, motivar os potenciais turistas a ‘Desligar’ da rotina para usufruir de um território cujas características singulares permitem momentos verdadeiramente agra-dáveis, de puro prazer e descontra-ção”.

“O Alentejo e o Ribatejo são destinos de excelência, com uma oferta tão diversa que vai ao encon-tro de todas as motivações, propor-cionando um visita exclusiva e inigualável a quem nos visita”.

A campanha “Desligue”, que aposta na divulgação e valorização do património natural e cultural do território, irá ser candidatada ao apoio do Alentejo 2020/Portugal 2020/União Europeia FEDER.

A

Bencatel e a G.N.R.Há 56 anos que foi inaugurado

nesta localidade de Bencatel, o seu Posto da G.N.R., mais preci-samente em 25 de Agosto de 1960, se a memória não nos atraiçoa. Tem este apontao a razão para comunicar que após a reforma do Cabo Mor - João

António Granadeiro Salvador, o Posto está reduzido simples-mente a três elementos perma-nentes e a metade de 24h00 diárias, o que se entende ser um número insuficiente para uma permanência necessária. Seria de toda a vantagem aumentar um

maior número de elementos, porquanto este Posto já chegou a ter 11 elementos; esperamos com esperança que este Posto da G.N.R. esteja permanentemente ABERTO à população, dia e noite.

Joaquim A. Santos Correia

As potencialidades do concelho de San-tiago do Cacém ao nível do turismo, patri-mónio e gastronomia vão ser promovidas

pela câmara na edição deste ano da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), desde hoje e até domingo.

SANTIAGO DO CACÉM: Concelho promove-se na Bolsa de Turismo

Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvitofoi distinguida com um dos mais

prestigiados galardões do universo vitivinícola, ao ser eleita “Cooperativa do Ano 2015”. O reconhecimento veio da Revista de Vinhos, que há 19 anos promove os prémios “Os melhores do ano”.

Estes prémios, considerados os”Óscares do Vinho”, foram entregues no decorrer de uma cerimónia que teve lugar no Velódromo Nacional - Centro de Alto Rendimento de Sanga-lhos (Anadia). Numa galaonde estiveram presentesmais de 1.000 pessoas, com destaque para os principais agentes do ramovitivinícola e gastronó-mico, nomeadamente produto-res de vinho, enólogos, técni-cos de viticultura, escanções e empresários nacionais, a Adega de Vidigueira subiu ao palco para receber pela primeira vez na sua longa história esta hon-rosa distinção.

A propósito deste prémio, José Miguel Almeida, presi-dente da Adega, diz:«estamos muito felizes pelo facto de ver o nosso trabalho uma vez mais reconhecido, desta vez pela Revista de Vinhos, umadas mais importantespublicações de vinhos do país. Este prémio distingue os nossos mais de 300 associados, e trabalha-dores da Adega, e demonstra o trabalho que temos vindo a fazer pela região, hoje já uma reconhecida e incontornável referência para os apreciado-res».

«A acrescentar que este ano é para nós muito especial, pois estamos a celebrar os nossos 55 anos de existência, o que nos torna numa das mais antigas Adegas Cooperativas do país. Daí o sabor ainda mais espe-cial que este reconhecimento tem para nós», continua José Miguel Almeida.

«Este prémio coroa todo o investimento e trabalho que estamos a desenvolver para sermos sempre uma Adega atual, adequada às tendên-cias do setor e do mercado, mas sobretudo promotora das características de excelência da nossa sub-região. Temo-lo feito através da aposta

Distinguida em Sangalhos

Adega de Vidigueira eleita Cooperativa do ano

A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito foi fundada em 1960 e ini-ciou a sua atividade em 1963, mas a sua cronologia vai muito para além dos seus 55 anos de existência.

As suas raízes entrelaçam-se com a história da própria vila, e com Vasco da Gama - o Conde de Vidigueira, a quem D. Jaime, Duque de Bragança cedeu a vila em 1519. Assim surgiram as primeiras ligações da Vidigueira com a família dos Gama.

Mais de meio século depois de ser fundada, a Adega pretende cumprir a promessa de descoberta e afirmação da região da Vidigueira tão vincada pela cultura do vinho, numa viagem que apro-xima a Adega e a sua vila a Vasco da Gama e a conquistas de outros tempos.

Como homenagem a Vasco da Gama, os vinhos da Adega de Vidigueira contam uma história dividida em sete atos, e mais alguns, que nos prometem fazer a viagem para novos territórios sensoriais.

nas nossas castas, como é o caso do Antão Vaz, quer através de outras castas que na Vidigueira encontraram condições de excelência para o seu desenvolvimento, como é o caso da Alicante Bouschet» finaliza o presidente da Adega de Vidigueira.

A atribuição dos prémios é feita com base numa análise aprofundada feita pelo quadro redatorial da Revista de Vinhos, que ao longo do ano, efetua inúmeras provas e visitas a adegas. Segundo critérios espe-cíficos são ponderadas com a maior precisão e confiança, os indicadores para a atribuição destes prémios que represen-tam o melhor do ramo vínico em Portugal.

Os nomeados dividem-se nas categorias de “Prémios de Excelência”, “Os Melhores de Portugal” e “Boas Compras”. Para além dos prémios para os

vinhos, existem 19 categorias que a Revista distingue com “Prémios Especiais”, nomeada-mente o prémio de “Coopera-tiva do Ano”.

É ainda de salientar que, também este ano, a Adega viu quatro dos seus vinhos serem recomendados com o selo”Boa Compra”, igualmente atribuí-dos pela Revista de Vinhos, para os seus vinhos Homenagem ao Cante (tinto), Vidigueira Antão Vaz, Vidigueira Alicante Bous-chet e Vidigueira (tinto). Sobre a Adega Cooperativa

de Vidigueira Cuba e Alvito

(Esquerda para a Direita: Renato Ramalho (Diretor); engº José Miguel Almeida (Presidente); Dra. Daniela de Almeida (Dir. Marketing, Comunicação e

Enoturismo); Ricardo Oliveira (Diretor); engº Luis Leão (Enólogo)

O eng. José Miguel Almeida, presidente da Adega Cooperativade Vidigueira, Cuba e Alvito

A

Um aspecto das instalações da Adega Cooperativade Vidigueira

O presidente da Adega Coo-perativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, José Miguel de Almeida, destacou que “este tem sido um ano assinalável pelo reconhe-cimento público que a nossa Adega tem alcançado”, salien-tando que “comemoramos 55 anos de existência e sentimos que atingimos vários objetivos importantes para a Adega, lou-vando o trabalho passado, mas também abrindo as portas para desafios futuros, num novo e

mais exigente patamar de qua-lidade”.

Segundo o mesmo responsá-vel, “a nossa ambição e a nossa vontade de crescer levam os nossos vinhos cada vez mais longe e trazem até nós mais pessoas para nos descobrirem”, garantindo que “a nossa aposta sai renovada e reforçada pelo reconhecimento que tem sido entregue ao nosso trabalho”.

Para José Miguel de Almeida, “um dos nossos objetivos pri-

mordiais é a expansão da nossa empresa para os mercados internacionais”.

A esse respeito, realçou que “os prémios recentemente con-quistados além-fronteiras, como nos concursos ibéricos em que participámos (XIII Encontro de Vinhos Alentejo/Extremadura e CINVE 2016), levam-nos a crer que esta é uma meta ao nosso alcance ou não tivéssemos nós matéria-prima, isto é, uvas, da melhor qualidade”.

Adega aposta na expansão para o mercado internacional

O enólogo Luís Leão salien-tou que “a Adega de Vidigueira construiu um portfólio diversi-ficado, que permite assegurar uma oferta adequada a dife-rentes tipos de consumidores, sempre com confiança na qualidade exemplar da nossa marca”.

Nesse sentido, Luís Leão evi-denciou “o mais recente acrés-cimo ao nosso portfólio, o Vidi-gueira Alicante Bouschet, que tem sido altamente premiado,

o que certifica amplamente a nossa aposta em implementar esta casta na nossa região.”.

Para além disso, destacou “o Vidigueira Antão Vaz, um clás-sico incontornável, que muito bem nos representa e à identi-dade da Vidigueira, no que se refere aos vinhos brancos”.

O enólogo referiu ainda que “não podemos deixar de falar do nosso Vidigueira Reserva tinto, também um monocasta, desta feita Syrah, variedade

que muito beneficia do nosso terroir”.

De acordo com o mesmo responsável, “a aceitação que o mercado e a crítica têm vindo a fazer dos nossos vinhos mobi-liza-nos para a inovação e para a introdução de novidades ao nosso portfólio”, acrescentando que “há uma forte possibilidade de no final deste ano apre-sentarmos algumas surpresas, que não podemos revelar por enquanto”.

Oferta variada de vinhos para diferentes tipos de consumidores

7QUINTA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2016diário do SUL Regional

diário do SUL8 RegionalQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016

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No âmbito do Programa dos Sistemas Municipais de Abastecimento de Água, a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo continua a trabalhar no sentido de manter uma intensa atividade de manutenção, renovação e expansão da rede de abastecimento de água.

Incluídos nesse propósito, na manhã de 29 de

fevereiro de 2016, foram iniciados os trabalhos de montagem de equipamento na central elevatória e reservatório elevado para automatização do sistema de abastecimento de água a Cabrela, a cargo da em-presa ALENÁGUAS – Comércio, Manutenção e Re-paração de Equipamentos de Água e Saneamento, Lda, num investimento a rondar os 15 mil euros.

Automatização do sistema de abastecimento de água a Cabrela

Inserido nas atividades do Mês da Juventude 2016 da Câmara Municipal de Évora, o Concurso de Fotografia “O olhar do peão” é promovido pela GARE – Associação para a Promoção de uma Cultura

de Segurança Rodoviária e tem como objetivo a obtenção de uma visão mais profunda dos jovens enquanto utentes do espaço rodoviário (peões) da cidade/localidade e de como a veem dessa perspetiva, tal como sensibilizar para as questões da segurança e educação rodoviárias.

Pretendemos desta forma espicaçar os jovens a terem

um olhar crítico e observador enquanto peão, apontado pormenores, situações e curio-sidades sobre a mobilidade na sua cidade, na sua terra e nas suas ruas!

Este concurso decorre entre 1 e 18 de março de 2016.

Consulte o Regulamento e a Ficha de Inscrição em:

Concurso de fotografia “O olhar do peão”

Um recital comemorativo, interpretado por João Vaz e apre-sentado por Rui Vieira Nery, assi-nala a conclusão da obra de con-servação e restauro dos órgãos históricos da Igreja de Nossa Senhora da Assunção, antiga Sé de Elvas, na próxima sexta-feira, 4 de março, às 21 horas.

O concerto inaugural dos ór-gãos de armário (1758) e Grande (1760), de Oldovino, contará com a presença do Arcebispo de Évora, D. José Alves; do Presiden-

te da Câmara Municipal de Elvas, Nuno Mocinha; da Diretora Regional de Cultura do Alentejo, Ana Paula Amendoeira, entre ou-tras entidades.

Ao fim de meio século em silêncio e após restauro pela Oficina e Escola de Organaria – Esmoriz, e Regra de Ouro, os dois órgãos do século XVIII vol-tam a ouvir-se. O investimento, na ordem dos 150 mil euros, foi financiado no âmbito do INALENTEJO.

O recital será apresentado por Rui Vieira Nery e a interpretação estará a cargo de João Vaz, orga-nista e musicólogo reconhecido a nível nacional e internacional, marcando o regresso da música à Sé de Elvas com um espetáculo único e inesquecível.

A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Elvas, Direção Regional de Cultura do Alentejo e Fábrica da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Assunção.

Recital comemora Conservação e Restaurodos órgãos Históricos da Antiga Sé de Elvas

9PublicidadeQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

DR. FRANCISCO AGUILAR, Médico especialista de Otorrinolaringologia,

informa que mudou de instalações, passando a realizaras suas consultas na FISIEVE na Av. São Bento nº10 Évora.

Os contactos telefónicos são os mesmos ( 266 707 086 :: 266 709 491:: 266 704 164 e 925986967 ),

acresce os números 266 701 555 e 266 701 462.��������

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diário do SUL10 SociedadeQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016

NECROLOGIAJOÃO ANTÓNIO

Faleceu dia 02/03/2016, em Évora, o senhor João António, de 93 anos de idade, natural de N.ª Srª Graça Divor (Évora), e que residia em Évora.

Dia 03/03/2016 na Capela do Hospital, às 09:45 horas, será celebrada Missa de corpo presente, seguindo o funeral para o Cemitério dos Remédios em Évora.

Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício

OLIMPIO ANTÓNIO ROSALINO Faleceu dia 02/03/2016, em Évora, o senhor Olimpio António

Rosalino, de 88 anos de idade, natural de Redondo, casado com Balbina de Jesus Balixa Rosalino, e que residia em Azaruja.

Dia 03/03/2016 na Igreja da Azaruja, às 11 horas, será celebrada Missa de corpo presente, seguindo o funeral para o Cemitério de São Bento do Mato (Azaruja).

Tratou do Funeral a Agência Funerária Maurício

Diário do Sul apresenta a todos os familiares as suas mais sentidas condolências.

Num local priveligiado na cidade de Évora, com quartos duplos e individuais, com wc privativo, am-

plas salas, espaços circundantes ajardinados, máxima higiene e ambiente familiar. Visite-nos, estamos na

Aceita IdososResidência para Seniores Vista Alegre

Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 385 7000 - 757 ÉvoraTm: 929 372 974

Alvará N.º 2|2014

No âmbito do projecto “Janelas Curriculares de Edu-cação Popular no Ensino Superior Universitário”, pro-movido pela Universidade Popular Túlio Espanca da Universidade de Évora, encon-tra-se em desenvolvimento, durante o primeiro semestre de 2016, a realização de um conjunto de programas radio-fónicos, na RTA, acerca de diferentes dimensões da Edu-cação Comunitária.

A próxima entrevista na RTA ocorrerá no próximo dia 5 de Março de 2016, entre as 14 e as 15 horas (com repetição da emissão na 4.ª feira seguinte,

entre as 23 e as 24h) e contará com a presença do Centro Social e Paroquial de Santo André de Estremoz. Em estú-dio, estarão presentes a Dra. Helena Chouriço, a Prof.º Lurdes Pratas Nico e a aluna da unidade curricular de Edu-cação Comunitária da Licen-ciatura de Ciências da Educa-ção da Universidade de Évora, Filipa Saboga.

O Ciclo de Entrevistas sobre Educação Comunitária é um projecto concretizado através de uma parceria com a Rádio Telefonia do Alentejo e o Centro Unesco Aldeia das

Educação Comunitária em foco na Rádio Telefonia do Alentejo (RTA)

(entrevista do mês de Março de 2016)

Ciências (na pessoa do Dr. Aires de Carvalho) e é uma iniciativa enquadrada no pro-jeto “Janelas Curriculares de Educação Popular no Ensino Superior Universitário” pro-movido pela Universidade Popular Túlio Espanca, coor-denado cientificamente pelos Profs. Bravo Nico e Lurdes Pratas Nico e financiado pela Fundação Calouste Gul-

benkian. Conta, ainda, com a parceria formal da Suão – Associação de Desenvolvi-mento Comunitário/Escola Comunitária de São Miguel de Machede e do grupo de comu-nicação social Diário do Sul.

Para ouvir e aprender um pouco mais, basta sintonizar a Rádio Telefonia do Alentejo em 103.2 MHz

A sua mãe, Maria da Conceição Colaço Correia, irmão e avó, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria seu desejo, vêm por este meio participar a todas as pessoas das suas relações e amizade que será celebrada Missa pelo eterno descanso do seu ente querido, sexta-feira, dia 4 de Março, pelas 18h30m, na Igreja de N.ª Sra Auxiliadora, (Salesianos), agradecendo desde já a quem se dignar assistir a tão piedoso ato.

HELENA ISABELCORREIA NOBRE

Missa de 7.º Aniversário

Sete anos de eterna saudadeFilhota, sete anos passaram de uma imensa Saudade que tempo algum consegue apagar, em minha mente parece que em qualquer altura entras por aquela porta, me abraças e me beijas, com o teu sorrisinho lindo, terno, meigo e transmitindo muito amor.Sei que é um sonho que me dá forças para viver, pois a Dor, apesar de passados sete anos, é muito grande por vezes, tudo o que a vida me oferece não me consola.Obrigado FILHA por teres partilhado comigo tudo o que havia de bom em TI. FILHA por teres partilhado comigo tudo o que havia de bom em TI. FILHAAssim recordo com muita Saudade, tudo o que partilhávamos e me interrogo o porquê de não podermos conviver mais tempo juntas.Obrigado, muito obrigado por teres existido. Amo-te e amar-te-ei por toda a vida. Até logo Filhota querida

Mãe

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11RegionalQUINTA-FEIRA , 3 DE MARÇO DE 2016diário do SUL

06:30 Bom Dia Portugal10:00 A Praça13:00 Jornal da Tarde14:15 Os Nossos Dias15:00 Agora Nós18:00 Portugal em Direto19:00 Fatura da Sorte19:15 O Preço Certo20:00 Telejornal20:45 As Palavras e os Atos21:30 The Big Picture22:30 Bem-vindos a Beirais23:15 Terapia23:45 5 Para a Meia-Noite01:00 Anatomia de Grey01:45 Central Parque02:30 Os Nossos Dias04:00 Televendas05:00 Network Negócios 201605:30 Hora dos Portugueses (Diário)05:45 Online 306:00 Manchetes 3

06:00 Edição Da Manhã

08:45 A Vida Nas Cartas: O

Dilema

10:00 Queridas Manhãs

13:00 Primeiro Jornal

14:30 Dancin’ Days

15:45 Grande Tarde

19:00 I Love Paraisópolis

20:00 Jornal Da Noite

21:30 Coração D’Ouro

22:30 Poderosas

23:30 A Regra Do Jogo

00:30 Turno da Noite

01:30 Cartaz Cultural

02:15 Podia Acabar o Mundo

03:00 Televendas

06:30 Bom Dia Portugal10:00 A Praça13:00 Jornal da Tarde14:15 Os Nossos Dias15:00 Agora Nós18:00 Portugal em Direto19:00 Fatura da Sorte19:15 O Preço Certo20:00 Telejornal20:45 As Palavras e os Atos21:30 The Big Picture22:30 Bem-vindos a Beirais23:15 Terapia23:45 5 Para a Meia-Noite01:00 Anatomia de Grey01:45 Central Parque02:30 Os Nossos Dias04:00 Televendas05:00 Network Negócios 201605:30 Hora dos Portugueses (Diário)05:45 Online 306:00 Manchetes 3

diário do sulTV

PROGRAMAÇÃO TELEVISÃO

RTP 1 RTP 2 SIC TVI

DISTRITO DE ÉVORAALANDROAL – AlandroalenseARRAIOLOS – MisericórdiaBORBA – Carvalho CortesESTREMOZ – Carapeta e IrmãoÉVORA - TeixeiraMONTEMOR-O-NOVO – NovalentejoMORA – Falcão, CentralMOURÃO – CentralPORTEL – Fialho REDONDO – Xavier da CunhaREGUENGOS MONSARAZ – PaulitosVENDAS NOVAS – RibeiroVIANA DO ALENTEJO – NovaVILA VIÇOSA – Torrinha

DISTRITO DE BEJAALJUSTREL – PereiraALMODÔVAR – RamosALVITO – Nobre SobrinhoBARRANCOS – BarranquenseBEJA – PalmaCASTRO VERDE – AlentejanaCUBA – MisericórdiaFERREIRA DO ALENTEJO – Singa MOURA – RodriguesSERPA – Serpa Jardim VIDIGUEIRA – Pulido Suc.

DISTRITO DE PORTALEGREALTER DO CHÃO – Alter; PortugalARRONCHES – Esperança; BatistaAVIS – Nova de Aviz

CAMPO MAIOR – Campo MaiorCASTELO DE VIDE – FreixedasCRATO – Misericórdia; MatosELVAS – LuxFRONTEIRA – Vaz GAVIÃO – Mendes; Gavião MONFORTE – JardimNISA – Ferreira Pinto; Moderna PONTE DE SÔR – Cruz Bucho PORTALEGRE – Cunha MirandaSOUSEL – Mendes Dordio; Andrade

LITORAL ALENTEJANOALCÁCER DO SAL – AlcarenseGRÂNDOLA – Costa; Silva ÂngeloSANTIAGO DO CACÉM – JerónimoSINES – Atlântico

Farmácia de Serviço Tempo

ÉvoraSol Máx.: 17º C Min.: 5º C

Quinta-feira, 3

BejaSol Máx.: 17º C Min.: 5º C

PortalegreSol Máx.: 15º C Min.: 6º C

Évora - PSP- 266760450- GNR - 266748400- Protecção Civil- 266777150- Bombeiros Voluntários- 266702122- Hospital Espírito Santo - 266740100- Taxis- 266734734- Estação Caminhos Ferro - 707210220- SEF- 266 788 190 / 808 202 653- Universidade de Évora- 266740 800- Acção Social U.E.- 266 745 610- Piscinas Municipais- 266 777 186

Elvas- Bombeiros Voluntários- 268636320- PSP - 268639470- GNR - 268637730- Hospital Santa Luzia - 268 637600- Centro Saúde - 268622719- EDP - LTE - 800505505- Serviço de Águas - 268622267- Câmara Municipal Elvas - 268639740- Táxis - 268622287- Estação Caminhos Ferro - 707210220- Rodoviária do Alentejo - 268622875- Tribunal Judicial Elvas - 268639156

Telefones de Urgência- Repartição Finanças - 268622527

Beja- PSP - 284313150- GNR - 284311670- Protecção Civil - 284313050- Bombeiros Voluntátios - 284311660- Hospital de Beja- 284310200; 284310215 (horário nocturno)- Câmara Municipal - 284311800- Serv. Protecção Civil - 284311814- Posto de Turismo - 284311913- EMAS - 284313450 / 284313455- EDP - 284005000 / 800506506- Táxis de Beja - 284 322 474- Gare Rodoviária - 284313620- Caminhos de Ferro CP - 707210220

Portalegre- PSP- 245300620- GNR -245330888- Protecção Civil- 245201203- Bombeiros Voluntários - 245300120

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Évora Concelhodo Mundo:Muralhas

06:00 Edição Da Manhã

08:45 A Vida Nas Cartas: O

Dilema

10:00 Queridas Manhãs

13:00 Primeiro Jornal

14:30 Dancin’ Days

15:45 Grande Tarde

19:00 I Love Paraisópolis

20:00 Jornal Da Noite

21:30 Coração D’Ouro

22:30 Poderosas

23:30 A Regra Do Jogo

00:30 Turno da Noite

01:30 Cartaz Cultural

02:15 Podia Acabar o Mundo

03:00 Televendas

PARABÉNS CARACÓIS 1953-2016

EICPAC ...Se vai ao longe!A 28 de Fevereiro de 2016 a

Esquadra 103 Caracóis da Força Aérea Portuguesa fez mais um aniversário. São 63 anos a formar os melhores Pilotos de Combate da Força Aérea Portuguesa.

Cendrev – Centro Dramático de Évora, c o m p a n h i a

profissional de teatro, olhou sempre com especial atenção para a comunidade escolar, desenvolvendo com esta, ao longo dos anos, actividades variadas, umas vezes propostas pelas escolas, outras a partir de desafios lançados pela nossa Companhia.

“A Escola vai ao Teatro” é uma aposta que o Cendrev garante querer manter viva porque essa prática regular é importante para a sensibilização e formação de novos públicos, suscitando o gosto e o interesse pelo teatro e promovendo a assunção de novas atitudes e competências. Este projecto é dirigido aos alunos de português a partir do 9.º ano, de literatura e de teatro.

Assim, o espectáculo Estes Autos Que Ora Vereis, estreado o ano passado no Palácio D. Manuel, em Évora irá estar de novo em cena, desta vez no Teatro Garcia de Resende, com

TEATRO

GIL VICENTE NO TEATRO GARCIA DE RESENDEDia 5, sábado, às 21h30 • Dia 6, domingo, às 16h00

sessões para grupos escolares, nos dias 3, 4, 7, e 8 de Março, às 10h30 e às 21h30 e com mais duas sessões nos dias 5 (sábado), às 21h30 e dia 6 (domingo), às 16h00 para o público em geral que queira ver ou rever estes autos de Mestre Gil.

Estes Autos Que Ora Vereis é organizado a partir de fragmentos do Auto Pastoril Português, Auto da Sibila Cassandra, O Velho da Horta, Auto da Festa, Quem Tem Farelos e Auto da Índia numa fresca “ensalada” de amores desencontrados, com direcção e dispositivo cénico de Rosário Gonzaga, banda sonora de Paulo Pires, iluminação de António Rebocho, adaptação e arranjos de guarda-roupa de Marta Ricardo, construção e montagem de Tomé Baixinho, Paulo Carocho e Tomé Antas e interpretação de Jorge Baião, Maria Marrafa e Rosário Gonzaga que garantem a presença de quase uma vintena de personagens.

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A

Escritor João de Melo recebeu o Prémio Vergílio Ferreira 2016

n Maria Antónia Zacarias

ANO: 47.º NÚMERO: 12.723 PVP: 0,75€ QUINTA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2016

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/diariodosul

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pós a cerimónia de entrega do 20.º Prémio Literário Vergílio Ferreira, que

se realizou na sala dos docentes, no Colégio do Espírito Santo, o escritor salientou que “o sentimento primeiro é de gratidão e de fruição deste momento muito tocante e que muito me sensibilizou”. No entanto, João de Melo confessou que, ao mesmo tempo, vive “um sentimento contrário que é a permanente interrogação e o querer saber de certeza, certa e íntima se mereço ou não este prémio”. E reiterou: “O reconhecimento que me foi feito é uma dúvida que vou levar sempre pela vida fora, não apenas em relação a este prémio, mas em relação a todos os outros prémios”.

Questionado sobre como recebeu a notícia desta distin-ção afirmou que “foi algo que me caiu na minha vida sem eu contar ou se durante 40 anos de literatura caminhei nesse sen-tido e se acabei por merecer”.

João de Melo fez questão de salientar que, apesar de todas as dúvidas, de uma coisa disse ter a certeza: “Foi um prémio que me encheu de coragem porque há muito tempo que estava um pouco fora da litera-tura e fora da premiação e, por isso, trata-se de um regresso quer como criador, quer como premiado àquela dinâmica que se iniciou comigo nos anos 90 quando publiquei o romance ‘Gente Feliz com Lágrimas’ que já obteve cinco prémios e está, neste momento, na 26.ª edição”.

O laureado esclareceu que qualquer prémio que leva o nome de um patrono é feito um pouco à imagem e semelhança dele ou, talvez, ao nível de exi-gência mais específico à figura e à obra do patrono. Lembrou que Vergílio Ferreira era “um homem muito preocupado com o que dizia, com o que pensava e com o que escrevia e era um

“Entendo-o como um regresso quer como criador,quer como premiado à literatura”

interrogação sobre se teve mérito para receber o Prémio Vergílio Ferreira 2016 foi revelada pelo escritor açoriano, João de Melo,

no dia em que recebeu o galardão da Universidade de Évora. O autor agradeceu o reconhecimento, evocando o patrono do prémio e a responsabilidade que isso implica. João de Melo confessou, contudo, que esta distinção significa muito para ele porque disse entendê-lo como um regresso quer como criador, quer como premiado à literatura.

crítico, não apenas da realidade social, política, mas também da própria literatura”.

O escritor admitiu estar comovido com a atribuição do prémio pelo facto de ter conhecido pessoalmente o seu patrono e ter sido objeto, por vezes, “de boas deferências” por parte de Vergílio Ferreira, lembrando que este “tinha opi-niões muito vincadas acerca da obra dos outros, onde eu me incluía”.

João de Melo referiu que o seu mais recente livro intitula-se “Os Navios da Noite” e anunciou que está já a trabalhar na pró-xima obra que “é um romance bastante grande e um pouco na órbita dos temas portugueses que caracterizaram o século XX português, uma história de família e cruzamento de tempos e espaços”.

UÉ garantiuque galardão visa

manter o legado de Vergílio Ferreira

De acordo com a reitora da Universidade de Évora, o Prémio Vergílio Ferreira tem ganho vitalidade de ano para ano e reforça-se como um dos grandes prémios literários por-tugueses, “à vista pela quanti-dade de notícias em órgãos de comunicação social nacionais e regionais que este ano gran-jeou, sendo até visivelmente

indutor de motivos de orgulho para quem lidou com o escritor distinguido, para quem com ele privou, para quem o leu, ou mesmo para o sítio e pessoas que o viram nascer, crescer e tornar-se no que é hoje: um grande escritor”.

Ana Costa Freitas lembrou que o dia 1 de março foi esco-lhido para a realização da ceri-mónia de atribuição do prémio, por assinalar a data em que Vergílio Ferreira faleceu. “Ao ter lugar nesta data, todos os anos, estamos a dizer ao mundo o contrário: Vergílio Ferreira está bem vivo e a cada autor distin-guido, a cada edição que passa, perpetuamos o seu legado e esta nova vida de Vergílio ganha cor”.

O júri do prémio da 20.ª edição, presidido por António Sáez Delgado e constituído, este ano, por Elisa Esteves, Gustavo Rubim, Carlos Reis e a escritora Lídia Jorge, deliberou atribuir o prémio a João de Melo “por considerar que a obra ficcional deste escritor é reveladora de um imaginário transfigurador poderoso, o que faz da sua obra uma das mais relevantes da sua geração”.

Instituído pela Universidade de Évora (UÉ) em 1997, o Prémio Vergílio Ferreira destina-se a galardoar, anualmente, o conjunto da obra literária de um autor de língua portuguesa relevante no âmbito da narrativa

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